pelo carinho constante
E o apoio nunca hesitante
Não se ama pela prisão
Pela solidão forçada ou ostentação
Do outro ser apenas seu
(e de mais ninguém)
Nota: inicialmente idealizei um formato diferente do resultado final, o que me deixou pouco satisfeita.
Nota2: inspirado no livro Ninguém é de Ninguém (de Zíbia Gasparetto) e por reflexões próprias, claro.
Mas como é difícil separar o amor de um egoísmo de carência, né?
ResponderExcluirAprender amar dá trabalho, amar desse jeito que vc descreveu. Ainda assim, adoro essa parte suja do amor, esse lado negro da força, q empurra, puxa, bate e faz a gente perder a cabeça!
Bejo!!
"deixe-o ir...
ResponderExcluirse voltar, é amor. não seu".
lindo.
bjs meus
Isso é uma coisa que a gente não poderia se esquece. mas muitas vezes é só vontade de ter alguém.
ResponderExcluirbeijo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEsse seu poema é uma tese real da melhor forma de viver; da forma impar que soma e multiplica felicidades sem precisar dar satisfação a nínguem a não ser a pessoa que mais ama e deseja o que há de melhor(no caso: si mesmo)... Esse poema simplesmente fortalece a expectativa de ser solteiro sempre; muito bom. "Viver sem preocupar-se com a prisão, mas sim com a emoção de está em uma corrente que pode ser quebrada a qualquer momento" (comentário por causa daquela' foto)
ResponderExcluirBeeem legal teu poema. Fez-me pensar em várias coisas e em inumeras vantagens de continuar com a vida que tenho; prisoneiro de diferentes emoções... Sei que não és aniversariante, mas estas de parabéns! Realmente consegue passar vários pensamentos em 'pequenos' poemas.
Um abraço e aguardando o teu proximo poema.
Mas sabe que eu acho até difícil, mesmo no amor, saber o que é conforto e o que é comodismo?
ResponderExcluirO amor tem qualquer coisa de passivo que me confunde às vezes.
beijo
O amor é incompetente.
ResponderExcluirhttp://enonalone.blogspot.com/