Dizem "vamos amar, ajudar, perdoar,
É tempo de reciclar a vida",
É hoje, chegou o Natal
E, então, vão beber, comemorar,
Rever os amigos com toda família reunida,
Viver o espírito deste Natal
Aos vinte e seis voltam todos ao normal,
As desavenças e o orgulho retomam ao seu ser
Mas mantém o vinte e cinco tradicional
O número talvez interfira
A ceia e o amigo secreto são o essencial
Não sabem nem a quem agradecer
Não lembram exatamente a razão do ser
Talvez alguém nasceu e foi especial
Ou assim os mandaram crer
É um velho gordo,
Junto da neve e seu gorro
Cheio de presente
Pelo menos alegra toda a gente
Tudo bem, se não houve neve
Fez, na verdade, 36º
Mas acreditam, relevam,
("é ele, o São Nicolaus")
Seja espiritual ou comercial,
Não se importam com o por quê,
Apenas em "ser" Natal
Seria melhor ser natural
Comemorar o nascimento do filho de Deus
(para os seus)
Ou somente ignorar,
Já que hipocrisia é tão artificial.
Nota1: Post atrasado, eu sei.
Nota2: Talvez tenha ficado um pouco cético demais - e não que esse seja o meu ponto de vista (espero que a última estrofe tenha deixado isso claro), só espero que a crítica se sobreponha.
Nota3: Desculpem se ficou algo muito grande, as ideias foram surgindo.
Eu acho que o Natal virou uma coisa que não tinha que ser, eu nem me preocupo mais em comprar presentes nem nada, acho uma forçada de barra. Depois eu presenteio, ao decorrer do ano.
ResponderExcluirbeijo
Assim como o Natal, todos esse momentos de confraternização falsa. Em inúmeros casos.
ResponderExcluirEspero escrever amanhã sobre o meu "reveillon".
http://enonalone.blogspot.com/
Obrigado pela visita e pela opinião.
ResponderExcluirTorço para que minhas palavras te alcancem.
Abraço